É um espaço de partilha entre formadores e formandos da ação de formação para professores dos grupos 240 e 600 promovida pela associação de professores de educação visual e tecnológica.

O diário gráfico pode ser um espaço de liberdade para a experimentação de materiais, de técnicas e de modos de representar. É propício ao desenvolvimento da criatividade. Rui Lacas, autor de banda desenhada, afirma que “este caderno é como um mini estúdio, um estúdio ambulante que te permite ser criativo o dia todo”. O caderno pode ser narrativo, biográfico e tem como premissa o desenho diário, faz parte do nosso quotidiano. No contexto da educação visual, a utilização do diário gráfico facilita a promoção dos objetivos enunciados nas metas curriculares da disciplina para o 2º e 3º ciclo no domínio de referência Representação. Eduardo Salavisa, professor e divulgador do desenho em cadernos em Portugal, afirma que o ”diário gráfico adquire para os alunos uma grande importância como instrumento didático e um valor afetivo como objeto pessoal”.

Por ser um instrumento pedagógico com muito potencial e uma ótima estratégia no processo ensino/aprendizagem, pretende-se dar a conhecer aos formandos formas de utilização do Diário Gráfico em contexto educativo, sugerir atividades que tratem conteúdos previstos nas orientações curriculares para a educação visual e promover a descoberta de outras/novas abordagens relevantes deste recurso ao alcance dos alunos.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Sessão 1 - 7 de fevereiro SEIXAL, Terra de pescadores e viajantes - Anabela Leal

Mapa do percurso a percorrer e desenhos a executar

Paragem 1 - Casa dos Pescadores do Seixal, atual Associação Náutica do Seixal
Exercício de colagem e simetria

Imagens dos antigos Cais do Seixal e Cais Transtejo


Paragem 2 - Vista do Cais do Seixal
Exercício de desenho a partir da mancha azul do céu ou do mar


Paragem 3 - Toponímia associada à construção naval
Exercício de desenho de observação de uma das placas identificativas 
(nomes associados a antigas profissões náuticas)

Imagem da antiga estação ferroviária do Seixal


Paragem 4 - Antiga estação ferroviária, atual sede da Cruz Vermelha Portuguesa, Seixal
Exercício de observação por aproximação gradual

Paragem 5 - Estaleiro de reparação e reconstrução naval Tagus
Exercício de contorno e relação volumétrica

Paragem 6 - Terminal e Cais da Transtejo
Exercício livre de observação de pormenores a gosto pessoal

Paragem 7 - Zona de espera do Terminal da Transtejo
Exercício de observação tendo um das janelas como limite envolvente

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Isabel Vaz - 7 de Fevereiro - Seixal, terra de pescadores e viajantes


Casa dos Pescadores do Seixal
(exercício com colagem de papel colorido)
Embarcações tradicionais
(exercício iniciado com mancha azul)
Toponímia associada à construção naval
(exercício de observação de placa toponímica)
Calafate - operário que calafeta.
CalafetarVedar com estopa alcatroada as juntas dos navios, das aduelas, tampos de pipa, etc.Tapar fendas ou buracos para impedir a entrada do ar.
"calafetar", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://priberam.sapo.pt/dlpo/calafetar 
Antiga estação de comboios
(exercício de observação de volumes)

Antiga estação de comboios
(exercício de aproximação e de pormenor)
Estaleiro de reparação e construção naval
(exercício de contorno - mas não não era bem assim)

Estaleiro de reparação e construção naval
(exercício de contorno)

Cais da transtejo
(exercício com a luz fabulosa do fim do dia)
Cais da transtejo
(exercício - janelas como moldura)





sábado, 7 de fevereiro de 2015

7 de FEVEREIRO - SEIXAL, terra de pescadores e viajantes

 Desenhando a Associação Náutica, antiga Casa dos Pescadores


 Uma mancha azul! Céu ou rio?



 A toponímia ligada à construção naval




 Viagens: a antiga estação de comboios do Seixal



 O estaleiro de construção e reparação naval

 A estação da Transtejo: o lado de lá!



sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015